Como procurar emprego na área das bases de dados

A candidatura a um emprego é uma tarefa que exige uma grande atenção aos detalhes e que, nomeadamente no caso do primeiro emprego, muita determinação e vontade de vencer.

As empresas na área das bases de dados variam entre, por exemplo, a Oracle, Microsoft ou IBM (ou seja empresas dos fabricantes), até à grande multiplicidade de empresas que utilizam bases de dados nas suas operações do dia-a-dia e que desse modo necessitam de pessoas para trabalhar nesses sistemas.

Por outro lado, há ainda o caso dos organismos oficiais (Administração Central e Local) que também contratam pessoal na área da informática – e em particular para trabalhar com bases de dados -, pelo que é aconselhável consultar o Diário da República II Série que está disponível on line de forma gratuita.

Em primeiro lugar vai ter que escrever ou organizar o seu curriculum vitae (CV), tente ver algum exemplo e comece a partir dai. O site EuroCV.eu é um bom ponto de partida para começar a estruturar o seu CV.

Tendo o seu CV organizado pode em seguida fazer três coisas:

  • Responder a anúncios de portais on line:
  • Consultar as páginas de ofertas de emprego publicados na imprensa diária, ou semanal, como: Diário de Notícias, Público, Correio da Manhã, Expresso, Sol, Jornal de Notícias.
  • Apresentar candidaturas espontâneas: pesquise e escolha uma ou mais empresas e remeta para cada uma delas uma carta de apresentação e o seu CV. Há empresas que já aceitam candidaturas on line e nesse caso tudo é feito de modo digital, enquanto que outras mantém o esquema clássico das candidaturas apresentadas em papel.

Formulários on line no Google Docs

A folha de cálculo do Google Docs permite desde o início de Fevereiro de 2008 a criação de formulários que podem ser preenchidos on line, de um modo muito amigável. É um processo simples: basta conceber um formulário na folha de cálculo e enviá-lo por email para a população-alvo.

Os destinatários do inquérito não necessitam de se ligar ao Google Docs: podem responder directamente a partir da mensagem que recebem ou, em alternativa, de uma página Web que é automaticamente gerada.

O desenho do formulário é um processo simples que pode desenvolver-se directamente de uma folha de cálculo ou a partir do utilitário do formulário. As respostas ao inquérito são adicionadas à folha de cálculo que serve de suporte ao formulário.

Mas, nem só de inquéritos vive o formulário do Google Docs, de facto o único limite da sua utilização é a imaginação de cada um. Por exemplo, um formulário pode facilmente transformar-se num utilitário de entrada de informação em tabelas de uma base de dados.

Qual a melhor definição para Data Marts?

Conjunto de dados desenvolvidos com suporte num esquema em estrela e que pertencem à área de publicação do data warehouse.

No passado os data marts eram concebidos como uma forma de apresentar dados unicamente agregados, i.e., sobre os quais era aplicada uma aritmética qualquer, mas isso produzia aplicações muito rígidas que conseguiam responder apenas a um conjunto muito limitado de questões.

Actualmente essa utilização caiu em desuso e os data marts são presentemente estruturas muito flexíveis, que de preferência incorporam os dados mais atómicos que se conseguem extrair de um sistema operacional, e que são apresentados ao utilizador na forma de um esquema em estrela.

Wie soll man Computer Programmierung lehren?

With the collaboration of: Peter Schwerin

1.- Vielleicht gibt es eine Vielzahl von Methoden um Anfänger Computer-Programmierung zu lehren. Alle werden ausführlich genutzt und sind in der Computer Science Literatur dokumentiert. Die meisten dieser Studium und dazu bezogene Veröffentlichungen vergessen aber das grundlegende und elementarste Prinzip: Um in der Lage zu sein, schreiben zu können, muß eine Person als Erstes eine gute Lesefähigkeit haben.

2.- Da die meisten Lehrer dies vergessen haben, verlangen sie dass die Schüler anfangen zu schreiben, selbst wenn sie nicht lesen können. Wenn man diese Gedankensrichtung fortführt, unabhängig von der gewählten Methode (klassisch oder weniger klassisch; mit schönen oder häßlichen Analogien; mit mehr oder weniger “Tutorial Sessions”; ob man mit Objekt-Programmierung oder strukturierte Programmier-Paradigma anfängt) das Ergebnis wird immer ein “negatives” sein.

3.- Der einzige Weg um Studenten der ersten Jahre der Computer Programmierungkurse zu lehren, ist ihnen beizubringen wie man Computer Programme liest. Erst nachdem diese Aufgabe erfüllt ist, macht es Sinn mit ihnen anzufangen Computerprogramme zu schreiben.

O que é o data warehousing?

As empresas e outras organizações precisam de desenhar estratégias de desenvolvimento e inovação de modo a estabelecerem políticas mais flexíveis, que consigam tirar o máximo proveito das oportunidades que surgem no mercado a todos os momentos.

O caminho para o sucesso de uma organização passa pela definição das estratégias adequadas e, como tal, pela utilização de sistemas de informação especializados e especialmente desenhados para servirem de suporte às decisões dos gestores e outros decisores.

Neste contexto os sistemas de data warehousing assumem um papel vital no planeamento das actividades empresariais, pois devido ao seu formato especial produzem aplicações optimizadas que são um auxiliar precioso no momento da escolha da melhor opção de entre o leque das alternativas possíveis.

Mas, o que são de facto os sistemas de armazenamento de dados?

São aplicações construídas de raiz com o único propósito de servirem como base, ou como um instrumento de apoio, à análise dos dados sobre os quais uma organização desenvolve as suas actividades. Não poderá dizer-se o mesmo, por exemplo, de uma base de dados tradicional? Que também é um sistema que permite tomar decisões? Claro que sim, senão não seriam uma das aplicações informáticas mais utilizadas na actualidade. Nenhum gestor, ou apenas um mau gestor, iria desperdiçar recursos da sua organização para adquirir software inútil. Devido às suas características estruturais as bases de dados têm uma grande capacidade em manter íntegros, e actualizados, grandes conjuntos de dados; sujeitos no entanto a alguns constrangimentos, sobretudo na área da usabilidade. De facto, e desde que construídas com suporte em modelos de dados robustos, a integridade e a baixa redundância dos dados são os pontos fortes de uma base de dados. Mas será que permitem tomar as melhores decisões?

As capacidades que as bases de dados têm em suportarem robustos sistemas de informação tem como contrapartida, e em consequência das regras semânticas que a suportam, uma estrutura muito complexa, composta normalmente por largas dezenas, e em muitos casos centenas, de tabelas e, sobretudo, ou acrescendo ainda a essa complexidade, um largo número de associações entre essas tabelas. Ora, a combinação entre a quantidade de tabelas e a forma como se relacionam entre si produz um autêntico quebra-cabeças, indecifrável, ou só muito dificilmente compreensível, pelos utilizadores. Bem, nem por todos os utilizadores, por vezes, essa estrutura complexa ainda consegue ser perceptível aos profissionais que a desenharam e por aqueles que têm a árdua tarefa de assegurarem a sua manutenção diária. Agora, quem não a consegue compreender, e muito menos utilizar de um modo eficiente são as pessoas que mais precisam desses dados para promover o desenvolvimento das organizações: os gestores.

How to teach computer programming?

  1. Maybe there are a lot of methods to teach computer programming to novices. All of them have been exhaustively used and documented in computer science literature. But most of those studies and related publications have forgotten the most basic and fundamental principle: in order to able to write a person have, in first place, to have a good reading capacity.
  2. Having forgotten this most teachers pretends that students begin to write even when they cannot read. Pursuing this line of thought whatever the chosen method (classical or less classical; with beautiful or ugly analogies; with more or less tutorial sessions; beginning with object-programming or structured-programming paradigm) the outcome will be always a “negative” one.
  3. The only way to teach students in firsts years of computer programming courses is to teach them how to read computer programs and only after that task accomplished it will make any sense to begin writing computer programs with them.

O que é a matriz em bus?

A matriz em bus é, como o seu próprio nome indica, um quadro com a função primordial de servir de suporte ao desenvolvimento faseado do data warehouse .

A matriz em bus é a ferramenta utilizada para criar, documentar e comunicar a arquitectura do data warehouse. A matriz é uma tabela em que as linhas representam os processos directamente associados aos fluxos de informação no seio de uma organização. Para aplicações matriciais nunca se devem considerar processos com suporte em ambientes departamentais ou sectoriais.

As linhas da matriz em bus vão traduzir-se em data marts com suporte nas actividades fundamentais da organização, ou seja, nos seus sistemas operacionais centrais. O desenvolvimento do data warehouse deve sempre iniciar-se pelos data marts com maior dimensionalidade, também conhecidos por data marts de primeira ordem. Esta opção além de simplificar o processo de construção do data warehouse, dá ainda aos utilizadores a possibilidade de terem um acesso mais precoce à aplicação.

O que diferencia uma base de dados de um data warehouse?

O uso universal de bases de dados relacionais consolidou um conjunto de boas práticas que actualmente são respeitadas com um rigor quase religioso pela sua comunidade de utilizadores. O baixo, ou mesmo nulo, nível de redundância (repetição dos mesmos dados em mais do que um local da base de dados) é o exemplo paradigmático, e mais conhecido, de uma das regras basilares do desenho de bases de dados relacionais. Para atingir bons níveis de redundância e de integridade da informação uma base de dados é tipicamente composta por um grande número de tabelas que se encontram ligadas entre si através de campos comuns.

A exploração da informação numa base de dados é feita através da linguagem SQL (Structured Query Language). As técnicas de programação em SQL (vulgarmente designadas como queries) são complexas e, consequentemente, fora do alcance dos utilizadores das bases de dados. Desse modo, a exploração dos dados está sempre limitada a um conjunto relativamente restrito de queries pré-programadas por especialistas na matéria. E, quando o utilizador tem uma necessidade diferente das que estão previstas inicia-se um círculo vicioso em que é feito um pedido aos informáticos, esse pedido entra na “linha de montagem” das queries, e num momento no futuro o programa é, finalmente, disponibilizado ao utilizador que avaliará a sua eficácia e formatação, o que poderá provocar um feedback (neste caso negativo) que retomará todos as etapas do circuito.

Um gestor que pretenda analisar a informação de uma base de dados segundo uma perspectiva original, para tomar uma determinada decisão tem, além de ter conhecimentos de programação em SQL, a obrigação de conhecer em profundidade o esquema da base de dados, i.e., em que tabelas estão armazenados os dados que procura e a forma como essas tabelas estão relacionadas entre si. Para um mero utilizador essas tarefas são um autêntico quebra-cabeças. Penso que nenhuma organização terá qualquer proveito em perder um bom gestor e ganhar um mau programador.